"d’une tout autre image, débutera, et avec celle-ci la mise en œuvre de la toute dernière perspective : la perspective du temps réel. Evénement dont l’importance historique et politique sera en tout point analogue à l’invention de la perspective de l’espace réel à l’époque de la Renaissance italienne."
só pra não passar batida, minha cautela com o paul virilio:
há algum tempo lendo guerra e cinema, em versão brasileira, uma afirmação incompleta me deixou incomodada:
"segundo o escritor jay doblin, hitler era também o maior criador de logotipos de sua época: o desenho da suástica, por exemplo desencadeia fortes conotações afetivas, não se confunde com nenhum outro símbolo e é de uma simplicidade que continua a impressionar."
meu incômodo deve-se ao fato dele citar autores que analisam a suástica, e em nenhum momento faz menção à origem do desenho, na verdade um yantra que tem milhares de anos, e simboliza uma máquina visual que evoca a vitória espiritual. Hitler apropriou-se deste símbolo milenar, girando-o, ou seja colocando a máquina em movimento. Ele não o criou.

A palavra "suástica" deriva do sânscrito svastika (...) Ela é formada do prefixo "su-" (cognata do grego ευ-), significando "bom, bem" e "-asti", uma forma abstrata para representar o verbo "ser". Suasti significa, portanto, "bem-ser". O sufixo "-ca" designa uma forma diminutiva, portanto "suástica" pode ser literalmente traduzida por "pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)". O sufixo "-tica", independentemente do quanto foi dito, significa literalmente "marca". Desta forma na Índia um nome alternativo para "suástica" é shubhtika (literalmente, "boa marca"). A palavra tem sua primeira aparição nos clássicos épicos em sânscrito Ramayana e Mahabharata.
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