De uma cultura da inseguraça a uma subjetividade da vulnerabilidade
Negando-se a tomar partido da discussão que opõe liberdade civil e segurança,
esta pensadora procura entender o fenômeno da expansão da video-vigilância nos espaços públicos de um ponto de vista cultural - no sentido do que é o comum a todos.
nossa cultura parte do pressuposto político de que o risco deve ser banido, a segurança é algo a ser atingido, e a vulnerabilidade é um mal.
estou ouvindo sua clara exposição e lembrando da entrevista da Fernanda, que aponta para a mesma necessidade de abraçar a questão em suas dimensões afetivas, cognitivas, relacionais, enfim -no sentido dado ao termo por Mireille Rosello- culturais.
um pouco sobre isto neste post, escrito há alguns dias.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment