Wednesday 2 July 2008

Mireille Rosello

De uma cultura da inseguraça a uma subjetividade da vulnerabilidade

Negando-se a tomar partido da discussão que opõe liberdade civil e segurança,
esta pensadora procura entender o fenômeno da expansão da video-vigilância nos espaços públicos de um ponto de vista cultural - no sentido do que é o comum a todos.
nossa cultura parte do pressuposto político de que o risco deve ser banido, a segurança é algo a ser atingido, e a vulnerabilidade é um mal.

estou ouvindo sua clara exposição e lembrando da entrevista da Fernanda, que aponta para a mesma necessidade de abraçar a questão em suas dimensões afetivas, cognitivas, relacionais, enfim -no sentido dado ao termo por Mireille Rosello- culturais.

um pouco sobre isto neste post, escrito há alguns dias.

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