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O espetáculo se apresenta como uma enorme positividade, indiscutível e inacessível. Não diz nada além de "o que aparece é bom, o que é bom aparece". A atitude que por princípio ele exige é a da aceitação passiva que, de fato, ele já obteve seu modo de aparecer sem réplica, por seu monopólio da aparência."
um pouco muito (esta expressão eu empresto do meu filho fritz, acho genial) desencantada esta visão da sociedade do espetáculo do guy debord,
mas ao mesmo tempo este é um caminho que vale a pena tomar pra chegar em um lugar não de desencanto, decepção, desespero, ou qq outro de-,
mas sim de consciência que gera condição de possibilidade de uma outra relação com as imagens não espe(ta)cular.
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